Idec releva que internet no Brasil é cara e lenta
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Idec releva que internet no Brasil é cara e lenta
Qualquer usuário de internet no Brasil sabe que pagamos muito por um serviço que deixa a desejar. Agora uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) veio comprovar isso.
A pesquisa comparou dados preços e a qualidade da banda larga em seis capitais brasileiras. Para ter internet banda larga em casa, o brasileiro paga em média US$ 28 por mês, valor que chega a 4,58% da renda per capita no país e além de pagar caro, o consumidor brasileiro ainda tem uma das velocidades de conexão mais lenta do mundo.
A pesquisa revela que a velocidade média é de pouco mais de 1 Mbps, sendo 20% das conexões com velocidade inferior a 256 Kbps, o que passa bem longe da velocidade mínima estabelecida pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), que fica entre 1,5 Mbps e 2 Mbps. Na visão do instituto, a concorrência “quase inexistente” é a principal vilã para os preços da banda larga no mercado brasileiro.
O Idec aponta que a maior deficiência dos serviços é em relação à variação da velocidade, pois a maioria das empresas só se compromete a entregar um percentual mínimo de conexão. Todas as empresas consultadas pela pesquisa afirmaram que há variação de velocidade, mas alegaram que essas variações não interferem na qualidade do serviço. Na visão do instituto, a concorrência “quase inexistente” é a principal vilã para os preços da banda larga e pela qualidade do serviço.
A única saída, por enquanto, é procurar os órgãos de defesa do consumidor e fazer uma reclamação, na esperança que os serviços de internet no Brasil melhorem.
A pesquisa comparou dados preços e a qualidade da banda larga em seis capitais brasileiras. Para ter internet banda larga em casa, o brasileiro paga em média US$ 28 por mês, valor que chega a 4,58% da renda per capita no país e além de pagar caro, o consumidor brasileiro ainda tem uma das velocidades de conexão mais lenta do mundo.
A pesquisa revela que a velocidade média é de pouco mais de 1 Mbps, sendo 20% das conexões com velocidade inferior a 256 Kbps, o que passa bem longe da velocidade mínima estabelecida pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), que fica entre 1,5 Mbps e 2 Mbps. Na visão do instituto, a concorrência “quase inexistente” é a principal vilã para os preços da banda larga no mercado brasileiro.
O Idec aponta que a maior deficiência dos serviços é em relação à variação da velocidade, pois a maioria das empresas só se compromete a entregar um percentual mínimo de conexão. Todas as empresas consultadas pela pesquisa afirmaram que há variação de velocidade, mas alegaram que essas variações não interferem na qualidade do serviço. Na visão do instituto, a concorrência “quase inexistente” é a principal vilã para os preços da banda larga e pela qualidade do serviço.
A única saída, por enquanto, é procurar os órgãos de defesa do consumidor e fazer uma reclamação, na esperança que os serviços de internet no Brasil melhorem.
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