Cientistas desenvolvem braço artificial controlado pelo cérebro
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Cientistas desenvolvem braço artificial controlado pelo cérebro
O avanço tecnológico é um dos ramos que mais contribui para a evolução da medicina, seja em diagnósticos, tratamentos médicos e cirurgias. E dessa parceria surgiu um braço artificial. Mas o que essa prótese tem de diferente é que ela é controlada pelo pensamento, como um braço normal.
Um grupo de cientistas da Universidade Johns Hopkins, Maryland, EUA desenvolveu um braço artificial que é controlado graças a um implante colocado no cérebro. O projeto é recebeu um investimento de US$ 34,5 milhões da DARPA (agência de investigação do Departamento de Defesa americano) e está em fase de testes.
A prótese baseia a sua operação em micro-chips que são instalados no cérebro. Esses chips processam os impulsos nervosos da pessoa e os enviam para o braço artificial, seguindo a mesma ideia do que uma pessoa faz com um braço normal. O braço artificial possui uma combinação de 22 tipos de movimento, o que inclui movimentos dos dedos. O braço também possui sensores que enviam informações aos chips implantados no paciente, tornando possível assim reconhecer toques no braço. Os cientistas priorizaram não só a funcionalidade do braço, mas aprimoraram o design e o fizeram com materiais leves, para que pesasse cerca de 4 kg, o peso médio de um braço comum.
A fase de teste deve demorar dois anos, com o implante realizado em alguns pacientes e o acompanhamento dos resultados. Enquanto isso, outras universidades americanas, como a Caltech, Califórnia, vão tentar desenvolver um braço que seja mais sensível à pressão e toque, para dar mais sensação de realidade para o implante.
Um grupo de cientistas da Universidade Johns Hopkins, Maryland, EUA desenvolveu um braço artificial que é controlado graças a um implante colocado no cérebro. O projeto é recebeu um investimento de US$ 34,5 milhões da DARPA (agência de investigação do Departamento de Defesa americano) e está em fase de testes.
A prótese baseia a sua operação em micro-chips que são instalados no cérebro. Esses chips processam os impulsos nervosos da pessoa e os enviam para o braço artificial, seguindo a mesma ideia do que uma pessoa faz com um braço normal. O braço artificial possui uma combinação de 22 tipos de movimento, o que inclui movimentos dos dedos. O braço também possui sensores que enviam informações aos chips implantados no paciente, tornando possível assim reconhecer toques no braço. Os cientistas priorizaram não só a funcionalidade do braço, mas aprimoraram o design e o fizeram com materiais leves, para que pesasse cerca de 4 kg, o peso médio de um braço comum.
A fase de teste deve demorar dois anos, com o implante realizado em alguns pacientes e o acompanhamento dos resultados. Enquanto isso, outras universidades americanas, como a Caltech, Califórnia, vão tentar desenvolver um braço que seja mais sensível à pressão e toque, para dar mais sensação de realidade para o implante.
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