Internautas brasileiros tem dificuldades em reconhecer phishing
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Internautas brasileiros tem dificuldades em reconhecer phishing
A internet é usada cada vez mais pelos brasileiros para fazer negócios, pagar contas e ver o extrato bancário, mesmo fazendo tantas transações online nós não nos tornamos mais cuidadosos com nossas informações ou com possíveis phishing, é o que constata uma pesquisa desenvolvida pela VeriSign.
A pesquisa reuniu 1006 voluntários e pediu a eles que identificassem qual das duas imagens apresentadas de um website pertencia a um site fraudulento. O sinal indicador mais ignorado foi a ortografia do site, com 73% das pessoas não conseguindo identificar os erros ortográficos que denunciariam o site de phishing. Os usuários também não perceberam a ausência do símbolo do cadeado na barra de endereço do navegador, nem se preocuparam com a solicitação de informações adicionais sobre conta que geralmente o site habitual não pediria e com o fato do URL conter um nome de domínio numérico e não específico.
A pesquisa mostrou que os usuários mais suscetíveis a cair nas fraudes são aqueles na faixa entre 35 e 44 anos e que as mulheres são mais desatentas. O maior problema do phishing é que esse tipo de ataque é suficiente para reduzir drasticamente a confiança que o público que navega na internet deposita em um determinado site e uma vez que a confiança é perdida, é muito difícil recuperá-la. Por isso as empresas tentam alertar cada vez mais os usuários para que eles tenham atenção em suas transações online.
A pesquisa reuniu 1006 voluntários e pediu a eles que identificassem qual das duas imagens apresentadas de um website pertencia a um site fraudulento. O sinal indicador mais ignorado foi a ortografia do site, com 73% das pessoas não conseguindo identificar os erros ortográficos que denunciariam o site de phishing. Os usuários também não perceberam a ausência do símbolo do cadeado na barra de endereço do navegador, nem se preocuparam com a solicitação de informações adicionais sobre conta que geralmente o site habitual não pediria e com o fato do URL conter um nome de domínio numérico e não específico.
A pesquisa mostrou que os usuários mais suscetíveis a cair nas fraudes são aqueles na faixa entre 35 e 44 anos e que as mulheres são mais desatentas. O maior problema do phishing é que esse tipo de ataque é suficiente para reduzir drasticamente a confiança que o público que navega na internet deposita em um determinado site e uma vez que a confiança é perdida, é muito difícil recuperá-la. Por isso as empresas tentam alertar cada vez mais os usuários para que eles tenham atenção em suas transações online.
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